Sensacional!!! Gosto muito do Aero, apesar dos seu detratores dizerem que é pouco mais do que um jipe de gravata. E esses desenhos mostrando a evolução do Willys foram de muito bom-gosto.
Obrigado Luís! Ainda falta fazer o Aero quadrado "intermediário" 65/67 e um Itamaraty. Injustiça dos detratores... O Aero era um carro muito bem acabado. Quanto ao desempenho, realmente deixava a desejar -- mas quem tinha Aero não fazia questão de velocidade (para isso havia o Interlagos).
Dan, lá por 1979, 1980 visitei o hoje extinto Brooks Stevens Museum nos arredores de Milwaukee. Para meu espanto, em lugar de honra, lá estava um Aero Willys 2600. Foi aí que caiu a ficha que, diferentemente do que eu acreditava (e do que insinuava o fabricante em sua comunicação), esse não era um desenho 100% brasileiro. Bom, pelo menos fazia algum sentido que o mesmo designer da Rural Willys também tivesse desenhado esse carro...
Parabéns por essa sequência de sedãs brasileiros do final dos 50 e início dos 60, está muito bacana!
Obrigado, Paulo! Brooks Stevens começou fazendo o Jeepster, e pessoalmente acho o trabalho dele na Willys fantástico, a frente em trapézio da Rural e do Aero são um achado, e tenho certeza que echo que ele se orgulhava desse trabalho. Já postei aqui o mockup em escala da transição do "Bola" para o "Rabo de peixe", ainda bem que não ficou nisso: http://static.howstuffworks.com/gif/1950s-willys-concept-cars-5.jpg.jpg
Está lançada a polêmica! Talvez Brooks tenha esboçado e o Roberto finalizado? De todo modo repare no link da transição como o Bola já ia aquadradando antes de chegar no Brasil.
Muito bacana o seu trabalho, Dan! Faço a revista Rod & Custom e gostaria de manter contato! Meu e-mail é rogerio@streetcustoms.com.br . Quero convidá-lo a conhecer a nossa revista através da edição 11, digitalizada e disponível na internet:
Sensacional!!!
ResponderExcluirGosto muito do Aero, apesar dos seu detratores dizerem que é pouco mais do que um jipe de gravata. E esses desenhos mostrando a evolução do Willys foram de muito bom-gosto.
Obrigado Luís!
ResponderExcluirAinda falta fazer o Aero quadrado "intermediário" 65/67 e um Itamaraty.
Injustiça dos detratores... O Aero era um carro muito bem acabado. Quanto ao desempenho, realmente deixava a desejar -- mas quem tinha Aero não fazia questão de velocidade (para isso havia o Interlagos).
Dan, lá por 1979, 1980 visitei o hoje extinto Brooks Stevens Museum nos arredores de Milwaukee. Para meu espanto, em lugar de honra, lá estava um Aero Willys 2600. Foi aí que caiu a ficha que, diferentemente do que eu acreditava (e do que insinuava o fabricante em sua comunicação), esse não era um desenho 100% brasileiro. Bom, pelo menos fazia algum sentido que o mesmo designer da Rural Willys também tivesse desenhado esse carro...
ResponderExcluirParabéns por essa sequência de sedãs brasileiros do final dos 50 e início dos 60, está muito bacana!
Obrigado, Paulo!
ResponderExcluirBrooks Stevens começou fazendo o Jeepster, e pessoalmente acho o trabalho dele na Willys fantástico, a frente em trapézio da Rural e do Aero são um achado, e tenho certeza que echo que ele se orgulhava desse trabalho.
Já postei aqui o mockup em escala da transição do "Bola" para o "Rabo de peixe", ainda bem que não ficou nisso: http://static.howstuffworks.com/gif/1950s-willys-concept-cars-5.jpg.jpg
Mas dizem que o Brooks Stevens só retocou o desenho do Roberto Araújo!
ResponderExcluirEstá lançada a polêmica!
ResponderExcluirTalvez Brooks tenha esboçado e o Roberto finalizado? De todo modo repare no link da transição como o Bola já ia aquadradando antes de chegar no Brasil.
Muito bacana o seu trabalho, Dan! Faço a revista Rod & Custom e gostaria de manter contato! Meu e-mail é rogerio@streetcustoms.com.br . Quero convidá-lo a conhecer a nossa revista através da edição 11, digitalizada e disponível na internet:
ResponderExcluirhttp://issuu.com/streetmotors/docs/rodcustom11?mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true
Abraço
Rogério ferraresi